A essa altura do campeonato você já deve ter assistido a um dos filmes que estão fazendo muito sucesso de público e crítica nesse começo de ano e sabe que um personagem importante partiu dessa para melhor. Não é a primeira e nem será a última vez que isso acontece. Na TV esses acontecimentos são muito mais frequentes e costumam chocar muito o espectador. Confira abaixo sete mortes inaceitáveis de séries famosas.
Mr Eko (Lost)
Um dos personagens mais enigmáticos de Lost, Mr. Eko fazia parte do núcleo místico da série. Interpretado pelo ator inglês descendente de nigerianos Adewale Akinnuoye-Agbaje, ele era um traficante de drogas que fugiu da Nigéria disfarçado de padre e que graças a forma que conseguiu escapar, se encontrou na religião. Eko era um personagem que ia muito além, mas que infelizmente teve uma das mortes precoces da série, deixando a produção no começo da terceira temporada, assassinado pelo Mostro de Fumaça. As más línguas dizem que seu assassinato foi planejado por que o ator tinha problemas com seus colegas de elenco e pelo fato dele não suportar mais ficar tanto tempo no Havaí.
Hank Schrader(Breaking Bad)
O cunhado de Walter White interpretado de maneira brilhante por Dean Norris foi alvo dos parceiros nazistas do “Heisenberg”. O conflito entre o agente da polícia especialista em combater o narcotráfico e o fabricante de meta-anfetamina era esperado desde a primeira temporada, mas não estávamos preparados para a execução sofrida por Hank que, sem sombra de dúvidas, foi uma das mortes mais chocantes da TV.
Marissa (The O.C.)
Interpretada por Mischa Barton, Marissa era a anti-heroína da série que sempre se envolvia com temas polêmicos como abuso de drogas e álcool, chegando, inclusive a ter uma overdose. Ao mesmo tempo que a personagem crescia na trama, a atriz brigava cada vez mais com os produtores da série. Sendo assim, Josh Schwartz, o criador da atração, resolveu matar a personagem, revoltando a maioria dos fãs da produção.
Charlie Harper (Two And a Half Men)
Charlie Sheen praticamente interpretava a si mesmo quando dava vida ao beberrão, mulherengo e milionário Charlie Harper. Depois de dar o cano na série por abuso de álcool e drogas, foi repreendido pelo criador da série, Chuck Lorre. Inconformado, deu uma entrevista numa rádio achincalhando Lorre e demais produtores da série. Por causa disso, a produção interrompeu bruscamente a oitava temporada (que terminou com apenas 16 dos 24 episódios previstos) e mataram o personagem de Sheen, que era o protagonista da série.
Warrick Brown (CSI)
Um dos personagens mais bacanas da trupe de cientistas especializados em investigar cenas de crimes, Warrick Brown saiu da série por causa dos problemas particulares do ator Gary Dourdan. Os dramas do CSI (que era viciado em jogo) refletia um pouco os problemas do seu protagonista, que era viciado em drogas e constantemente entrava em conflito com as autoridades. Cansados das confusões do intérprete, os produtores decidiram assassinar Warrick no começo da 10.ª temporada de CSI.
Rita Bennett (Dexter)
Julie Benz interpretava um dos personagens mais carismáticos da série. Rita era um personagem tão “quebrado” quanto o protagonista serial killer e que dava um equilíbrio emocional ao conturbado Dexter. A morte da personagem, no final da quarta temporada, como uma última cartada do psicopata Trinity (John Lithgow) foi um golpe de mestre dos produtores que chocou todos os fãs da série.
Jon Snow (Game of Thrones)
Mortes chocantes são frequentes em Game of Thrones, mas ninguém esperava que depois de ser eleito Senhor Comandante da Patrulha da Noite, feito a paz entre os corvos e os selvagens para unirem os dois povos contra os White Walkers, o bastardo Jon Snow fosse esfaqueado até a morte pelos próprios companheiros da Muralha. O final da quinta temporada deixou muita gente atordoada com o destino do personagem.