Quando “Creed: Nascido Pra Lutar” (Creed, 2015) chegou aos cinemas, o desconfiômetro de muita gente foi lá em cima. A franquia Rocky estava desgastada (apesar do belo sexto filme da série, Rocky Balboa, de 2006) e um spin off baseado no filho de Apollo, o ex-campeão destronado pelo Garanhão Italiano, que mais parecia um remake,
O clima de nostalgia tomou conta dos cinemas brasileiros com as estreias de Star Wars – O Despertar da Força (no final de ano) e as de Creed e a da animação Snoopy e Charlie Brown – Peanuts, o Filme, agora em janeiro. O grande desafio dessas produções é conquistar uma nova plateia que não
Creed tinha tudo para dar errado. Spin off é algo que quase nunca dá certo no cinema. Principalmente quando é derivado de uma saga consagrada, como Rocky, e quando é estrelada por um protagonista desconhecido que acabou de sair de um fracasso gigantesco (Michael B. Jordan, o Tocha-Humana de O Quarteto Fantástico). Para piorar, o